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Revista será vendida por população de rua no Rio

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Publicação será vendida inicialmente por 80 moradores em situação de rua, os Porta-Vozes da Cultura, que marcou o lançamento da revista "Traços", na cidade. Foto: Fernando Maia/Prefeitura do Rio

A Prefeitura do Rio, através das secretarias municipais de Assistência Social, Cultura e Ordem Pública, anunciou uma nova atividade profissional na cidade: o “jornaleiro social”. Apresentada aos cariocas no Museu de Arte do Rio (MAR), a publicação será vendida inicialmente por 80 moradores em situação de rua, os Porta-Vozes da Cultura, que marcou o lançamento da revista "Traços", no Rio.

“O prefeito Eduardo Paes sempre diz que quer da gente garra, força, que a gente transforme o Rio de novo. E é isso que estamos fazendo aqui: todo mundo junto e cada um da sua forma. Vocês é que vão transformar, vocês é que sabem o que têm que construir para melhorar, nós só damos a mão. O importante é vocês estarem se comunicando novamente com a cidade do Rio, e isso é um direito de qualquer cidadão, portanto de cada um de vocês. Então sejam muito felizes, vendam muita revista e voltem para suas vidas, para suas famílias, que é o propósito da Assistência Social: que cada um possa reviver”, afirmou a secretária Laura Carneiro.

O secretário de Ordem Pública, Brenno Carnevale, explicou que os porta-vozes da cultura passam a ser também jornaleiros sociais, “pois esta é a forma que a Prefeitura tem de fazer política com inclusão".

Para o secretário de Cultura, Marcus Faustini, "um projeto que combina experiência cultural com ação social é uma ideia muito bem-vinda e necessária para o Rio de Janeiro". “Além de gerar renda, a 'Traços' é um projeto importante de fortalecimento de vínculos e se apresenta também como economia criativa. Nosso trabalho está só começando”, afirmou Reinaldo Gomes, diretor-geral da revista.

“Os grandes beneficiados somos nós, pela oportunidade de estar aqui num projeto como esse. Vamos torná-lo cada vez maior”, disse Fabiano Machado, da BAT Brasil, a principal patrocinadora do projeto. Também estiveram presentes no lançamento a subprefeita da Zona Sul, Ana Ribeiro, Cláudio Nascimento, do grupo Arco-Íris, e Porta-Vozes da Cultura, caso de Antônio Videres, 57 anos, que conta sua experiência de reinserção nas páginas da revista.

Criada em Brasília há seis anos, a "Traços" chega à primeira edição fluminense com a sambista Teresa Cristina na capa. Haverá vendas em regiões do Centro e da Zona Sul do Rio. A unidade sai por R$ 10, e R$ 7 ficam para o vendedor que reinveste os R$ 3,00 restantes na compra de mais revistas, mantendo assim o ciclo de geração de renda. Eles são treinados e recebem crachá e colete de identificação, além de acompanhamento personalizado para planejamento financeiro e de vida e encaminhamentos para a rede socioassistencial e inserção em atividades e ações culturais. Os porta-vozes passam por treinamento com oficinas, respeitando os protocolos de segurança sanitária.

“O prefeito Eduardo Paes sempre diz que quer da gente garra, força, que a gente transforme o Rio de novo. E é isso que estamos fazendo aqui: todo mundo junto e cada um da sua forma. Vocês é que vão transformar, vocês é que sabem o que têm que construir para melhorar, nós só damos a mão. O importante é vocês estarem se comunicando novamente com a cidade do Rio, e isso é um direito de qualquer cidadão, portanto de cada um de vocês. Então sejam muito felizes, vendam muita revista e voltem para suas vidas, para suas famílias, que é o propósito da Assistência Social: que cada um possa reviver”, afirmou a secretária Laura Carneiro.

O secretário de Ordem Pública, Brenno Carnevale, explicou que os porta-vozes da cultura passam a ser também jornaleiros sociais, “pois esta é a forma que a Prefeitura tem de fazer política com inclusão.

Para o secretário de Cultura, Marcus Faustini, "um projeto que combina experiência cultural com ação social é uma ideia muito bem-vinda e necessária para o Rio de Janeiro". “Além de gerar renda, a 'Traços' é um projeto importante de fortalecimento de vínculos e se apresenta também como economia criativa. Nosso trabalho está só começando”, afirmou Reinaldo Gomes, diretor-geral da revista.

“Os grandes beneficiados somos nós, pela oportunidade de estar aqui num projeto como esse. Vamos torná-lo cada vez maior”, disse Fabiano Machado, da BAT Brasil, a principal patrocinadora do projeto. Também estiveram presentes no lançamento a subprefeita da Zona Sul, Ana Ribeiro, Cláudio Nascimento, do grupo Arco-Íris, e Porta-Vozes da Cultura, caso de Antônio Videres, 57 anos, que conta sua experiência de reinserção nas páginas da revista.

Criada em Brasília há seis anos, a "Traços" chega à primeira edição fluminense com a sambista Teresa Cristina na capa. Haverá vendas em regiões do Centro e da Zona Sul do Rio. A unidade sai por R$ 10, e R$ 7 ficam para o vendedor que reinveste os R$ 3,00 restantes na compra de mais revistas, mantendo assim o ciclo de geração de renda. Eles são treinados e recebem crachá e colete de identificação, além de acompanhamento personalizado para planejamento financeiro e de vida e encaminhamentos para a rede socioassistencial e inserção em atividades e ações culturais. Os porta-vozes passam por treinamento com oficinas, respeitando os protocolos de segurança sanitária.

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